Durante os diálogos sobre a emergência cultural em Itu, produzimos um formulário digital para recebimento das contribuições que servem de orientação para a construção coletiva do momento
Sobre o relatório de contribuições
Participantes
– 24 pessoas nomeadas no corpo do texto do relatório
– 67 participantes do grupo digital Universo Cultural de Itu
Pauta proposta
a) Soluções emergenciais em tempo de pandemia;
b) Ampliar formas de participação
CLIQUE AQUI caso deseje acessar a página do relatório e baixar o PDF clicando em Download
Contribuições recebidas
Seguem as contribuições recebidas pelo CMPC Itu, que em ordem decrescente apresentam: o ID, a Data do envio, o Nome completo e as Considerações de cada resposta
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23
maio 20, 2020
Raul Machado Carvalho
Sugestão de Oficinas culturais para serem desenvolvidas
Sugestão de oficinas culturais on-line. Definir um período para inscrições. Tudo via internet. Os participantes com 75% de presença receberão certificado de conclusão.
A Prefeitura de Itu, através da Secretaria de Cultura poderia oferecer alguns Cursos para colaborar com o trade cultural da cidade e aproveitar, no tempo da quarentena, ou além dele, para ganhar conhecimento de ferramentas virtuais. Todos os cursos serão gratuitos.
A ideia é construir um projeto para a realização de oficinas culturais que serão realizadas ao vivo através de ferramentas de reunião virtual (Zoom ou Google Meet). Os participantes com no mínimo 75% de presença virtual receberão certificados.
As inscrições já podem ser feitas por meio da internet. Fornecer links. A confirmação de participação e outras orientações serão enviadas para o e-mail de cada inscrito. As aulas terão de uma hora e meia a duas horas de duração.
Confira os possíveis cursos e as vagas:
Fotografia Digital para Celulares (20 vagas)
Dias: – das 10h às 12h com o palestrante …….
Elaboração de Projetos: (20 vagas)
dias: das 14h às 15h30 com o palestrante…….
Criação e Expressão em Tempos Excepcionais (30 vagas)
dias: das 14h às 15h30 com o palestrante ……….
Mídias Sociais (25 vagas)
dias: definir horário – com o palestrante …….
Raul Machado Carvalho – Editor
grandeitu@grandeitu.com.br
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22
maio 20, 2020
Vanessa Dos Santos Silva
Penso que o interessante é que se crie algum plano de Amparo aos artistas que neste momento estão praticamente sem dignidade, tendo de pedir ajuda para se alimentar, com os itens e contas básicas ficando para trás.
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21
maio 20, 2020
Erik Tavernaro
“O atual cenário vem se mostrando extremamente devastador para agentes, artistas, proprietários de espaços culturais, produtores culturais e a cultura em geral, não apenas no município de Itu, mas no Brasil como um todo. Em razão da pandemia e do isolamento – necessário – imposto pelo governo estadual, a cultura foi o PRIMEIRO setor paralisado e será o ÚLTIMO a retornar, haja visto sua necessidade de arregimentação do público. Isso posto, podemos ter uma vaga ideia do que nos aguarda para os próximos meses, quiçá, anos. No âmbito municipal propriamente dito, creio que toda e qualquer ação governamental em prol do setor cultural, passa obrigatoriamente pelo MAPEAMENTO de todos os envolvidos no setor. Para isso, mais uma vez, é necessária a mobilização da SECULT/Itu, do CMPC e do próprio setor, em fomentar o cadastramento dos agentes/artistas no MAPA CULTURAL DE ITU, pois, sem isso, corre-se o risco de tornar inócua eventuais políticas públicas para a área. Um segundo ponto é a MANUTENÇÃO DO EDITAL do Festival de Artes de Itu, pois, ainda que a sua realização esteja comprometida, é essencial que os inscritos e contemplados, vislumbrem alguma possibilidade futura de trabalho e captação financeira. Caso o edital tenha sido suspenso, minha sugestão é que, no momento da retomada de uma suposta “”normalidade””, um novo edital seja aberto – independente da realização ou não do Festival – e sua PRIORIDADE MÁXIMA seja a contratação de AGENTES / ARTISTAS ITUANOS, exclusivamente. Ou seja, um EDITAL eminentemente MUNICIPAL. Isso apenas para falar do processo de retorno aos trabalhos.
Para o período pandêmico, ou seja, para os dias / meses de isolamento, apesar da falta(?) de recursos da prefeitura municipal, em especial da pasta da cultura, que a prefeitura suspenda a cobrança de impostos e tributos municipais sobre a atividade artística e cultural (ISS, IPTU, LICENÇAS etc…). Sabemos que não resolve o problema financeiro, mas confere algum alívio em relação a necessidade de capitalização dos agentes / artistas para pagamentos dos mesmos, uma vez que, como já foi dito, todo o setor está paralisado. Além disso, que a SECULT incentive e viabilize, através dos contatos com empresas do município (e também com cidadãos) a venda antecipada de “”VOUCHER”” para espetáculos de música / teatro / dança / exposições etc… que deverão ser realizados após o fim da tormenta, nos espaços públicos da cidade, com o apoio logístico da prefeitura municipal.
Enfim, estas são minhas observações sobre o momento vivido.
Apesar de limitadas, creio que, mais importante do que a pretensão de apontar soluções para o drama vivido pelo setor, minhas colocações vem ao encontro da proposição de pautas e bandeiras que deverão ser levantadas pela sociedade civil, através do CMPC – e do Plano Municipal de Cultura – para os próximos anos, a começar por agora, ano de eleição municipal e ótima oportunidade de capitalizar politicamente algum apoio para a área.
Embora à distância, tenho acompanhado atentamente as discussões no grupo “”Universo Cultural”” (whatsapp), sobre o atual cenário cultural de nossa cidade e, na medida do possível, coloco-me à disposição deste Conselho para prestar qualquer auxílio necessário que esteja ao meu alcance.
Espero ter ajudado.
Grande abraço a todos.
Uni-vos!
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20
maio 19, 2020
Solange Lopes
“A situação de pandêmica impossibilita de se fazer arte e arte é liberdade!
Além disso, cada segmento financiado deverá oferecer contrapartida dos valores recebidos.”
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19
maio 19, 2020
Marco Antonio Rodrigues Pires
“Olá,
Como presidente da Banda Lira ReinVento coloco minha preocupação em honrar o compromisso que temos de 12 concertos nesse ano de 2020, já fizemos 2 e faltam 10, se conseguirmos voltar a partir de julho acho que conseguiremos realizar todos os concertos.
Entendemos a atual situação e estamos nos esforçando para cumprir com o compromisso com nosso maestro que é o único que recebe auxílio da Banda já que todos os músicos são voluntários.
Obrigado pelo espaço.
Att,
Marco Pires”
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18
maio 19, 2020
Fernando de Andrade Gonçalves
Eu acredito que um edital nos moldes dos anteriores de apoio às iniciativas culturais que atendam a população, ou o incentivo a formação de “pontos locais de cultura (como os pontos de cultura do MinC.) com apoio municipal e a formação em rede, onde um apoia o outro, em expertise e logistica, pode ser a saida local para a atual situação da cultura nos municipios.
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17
maio 18, 2020
rodrigo macruz
– montar uma plataforma on line: youtube/face/instagram etc com a apresentações culturais – que pode ser dada das mais variadas formas – de todos que estejam presentes e mandar para as pessoas e;
– crownfouding: dentro da exposição dessa apresentações que estarão na casa do número máximo de pessoas, pedir a vaquinha
– que essa plataforma seja permanente e que possa contribuir permanentemente para colaborar com todos;
– ainda que já fora feito esse esclarecimento, a pedido do rogério, discorrer sobre a impossibilidade da verba do edital do festival de artes ser utilizada para um edital covid-19. A Maitê já nos informou que se trata de uma verba carimbada que já fora publicada em Diário Oficial (rogerio pede para que mostremos a publicação).
– trabalhar coletivamente, pensando no bem de todos”
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16
maio 18, 2020
Elton Santana
Concreto é viabilizar verba para os fomentadores de cultura na cidade de Itu.
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15
maio 18, 2020
Brenno Cairolli
“Entendo que a melhor proposta de ação é o levantamento dos envolvidos com cultura em Itu e, que durante a quarentena imposta pelo Governo do Estado, estejam sem renda, por dependerem exclusivamente da Cultura para sobreviverem.
Sabemos que existem profissionais da Cultura que em paralelo possuem outras ocupações e que, de certa forma, estão proporcionalmente menos atingidos.
Após este diagnóstico, se levantar os fundos que o orçamento da SECULT tinha para intervenções para os meses de Março, Abril e Maio em princípio e, consequentemente, como isso poderia ser canalizado, ao invés das intervenções artística/culturais que não aconteceram para, de alguma forma, talvez através de envio de vídeos para conteúdo, a exemplo de Salto/SP, em auxílio financeiro.
É sabido a todos que, os dependentes exclusivos da cultura tem de se alimentar, pagar as contas de custo-fixo, continuar seus preparos corporais e estudos da área. Isso gera demanda financeira e que, neste momento, como no meu caso, está reduzida a Zero.
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14
maio 18, 2020
EMERSON PECCHIO
Com certeza é uma situação complicada ,pois eu músico fui um dos mais atingidos, já lutamos com a nossa profissão pois não somos reconhecidos. E além disso no que fazer para não ter aglomeração? Infelizmente não vejo solução. A única saída seria mesmo nesse momento um auxílio financeiro com alguma troca no futuro , como por exemplo ,Pos a suposta normalizao fazermos concertos em bairros ou junção com o comércio para incentivar nas vendas deles e girar mais a economia em local. Mas precisamos ser cauteloso, pois existem oportunistas que poderão prejudicar o meio Artístico. Acho que um levantamento sério já deveria ser feito pela prefeitura e já selecionar quem realmente precisa e tem direito.
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13
maio 17, 2020
Eliane Ribeiro
“Boa tarde a todos.
Ao conselho de Cultura, a Cidade de Itu poderia disponibilizar ajuda aos artistas locais. Onde os mesmos enviasse um resumo simples do projeto,ou seja, justificativa do seu desenvolvimento de sua iniciativa, e o vídeo confirmado com a execução do trabalho desenvolvido pelo artista na Cidade de Itu.
Em grupo ou individual cadastrar pessoa físico ou Jurídica. Outra idéia seria sortear os que atingirem os requisitos que confirmar sua atuação artística principalmente para os professores ou projetos em desenvolvimento. Todos merecem ser beneficiados desacordo com seu merecimento.
Att,
Eliane Ribeiro”
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12
maio 15, 2020
Debora Alcaraz
“Excelente a ideia de questionar a população. Algumas possibilidades seriam a criação de um crowdfunding arrecadando fundos para os artistas, professores de artes, produtores de eventos, estúdios de música, casas de shows e outros, na qual os beneficiados oferecem uma contrapartida, seja durante o isolamento social (com a realização de um show em “Live”) ou em evento futuro. A Prefeitura seria uma mediadora e cadastraria aqueles que se enquadrarem nos critérios para ser contemplado e também como divulgadora dessa apresentação, oferecendo parte dos recursos técnicos. Para garantir a lisura do procedimento, poderia ser utilizada uma moeda social.
Outra sugestão é dar continuidade ao processo do festival de artes, selecionando os candidatos e pagando os aprovados a quantia relativa ao valor inicial previsto no edital, mesmo que o festival venha a ser realizado em data posterior à programada.”
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11
maio 15, 2020
Celia Toledo
Cancelamentos mais do que justificados frente à pandemia que atravessamos. De forma concreta é esperado que a classe se una e traga um documento apresentando as necessidades de toda ela, associada à sugestões de políticas públicas, que com o apoio do governo municipal, serão apresentadas aos órgãos federais e estaduais, responsáveis pela liberação de benefícios financeiros, à exemplo das diversas fontes de recursos e aportes financeiros de auxílio emergencial já disponibilizados à diversos segmentos.
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10
maio 15, 2020
Heyttor Barsalini
“Sou ituano, artista da área teatral há 37 anos. Formado pela Unicamp, ator, diretor e produtor cultural. Por curiosidade, comecei no mesmo grupo em que o Guilherme atuava, sob a direção de Toni Camargo. (Também fomos alunos de violão do Adalberto Tafuri e chegamos a montar uma banda, que nunca passou dos ensaios, pq era “”boa”” demais).
Para está situação absolutamente crítica e atípica, sugiro um subsídio financeiro para os artistas poderem tocar a vida, com o básico necessário. Isso é emergencial e fundamental!
Depois, a contratação dos artistas para cursos e apresentações oferecidos, gratuitamente ao público (para um período de transição, de 12 meses). O público precisará ser “”reeducado”” a consumir Arte, atividade sempre de caráter coletivo, uma vez que teremos um longo período em que a vida individualizada será a tônica. Será importante, TB, que o público ituano saiba que esse programa acabará depois de 12 meses e q ele deverá se preparar para voltar a pagar para consumir Arte, depois desse período.
Com isso, acredito, os artistas da cidade conseguirão sobreviver e, daqui a um tempo, voltar às suas atividades normais. Será muito saudável para a Cultura da população local, esse investimento. E um modelo que poderá ser seguido por outros municípios.”
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9
maio 15, 2020
LUANA BASTOS
“Diante de tudo e toda essa situação da pandemia, cabe ao governo municipal somente aguardar e atender as normas pré estabelecidas pelo governo estadual não podendo se aplicar regra alguma sem o cumprimento das normas a serem seguidas pelo estado.
No mais, cabe a todos do setor público obedecer as normas que vem do governo estadual, e sendo assim, estabelecer diante de suas secretarias, projetos para aplicação pós pandemia com soluções que podem ajudar a todos os setores.
Como sugestão, sugiro que a classe artística se una ao governo municipal em possível reunião pré agendada pra maiores esclarecimentos.
Espero poder ter contribuído de alguma forma.
No mais estamos a disposição.
Att
Luana
SECTUR – 4023-1544
turismo@itu.sp.gov.br
luhjohns@yahoo.com.br
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8
maio 14, 2020
Rafael Chiafarelli
“Olá, eu acredito que tenho algumas propostas para auxílio emergencial:
1 – criação de um contrato com adiantamento de ordenado para os artistas, no qual o artista ficaria incumbido de lecionar suas artes no ciclo básico da rede de educação quando acabar a pandemia.
Essa ação teria como bônus a “”formação de público”” no futuro.
2 – O município liberaria uma “”bolsa live”” onde os artistas teriam a possibilidade de expor seu trabalho nas redes sociais.
Essa ação teria como bônus a “”manutenção do saber”” uma vez que o artista registraria seu conhecimento.
3 – “”Food Stamp”” ou “”vale-alimentação””. O artista receberia o auxílio na forma de cartões para serem usados na compra de “”produtos para o lar”” nos mercados da cidade.
Essa ação teria como bônus o “”giro de capital”” no comércio da cidade;
4 – “”redução/isenção do IPTU””. Não é o máximo, porém já ajuda bastante àqueles que pagam mensalmente.
E, além dessas propostas, surgiu um questionamento.
Eu sei que esse questionamento não é “”delicado””.
Mas eu preciso perguntar: Quem poderia/deveria receber auxílio?
Por favor não me entendam mal, por mim eu gostaria que todos tivessem auxilio.
Na nossa cidade, temos casos onde a única fonte de renda do artista é a arte e casos onde a renda é complementada com a arte.
Se houver auxilio emergencial, todos devem receber?
Somente aqueles que foram impactados pela pandemia devem receber?
Todos devem receber por igual, independentemente do quanto produzem de arte? Ou do quão necessitados estejam?
Somente os que pertencem ao grupo de risco devem receber?
Agradeço profundamente a iniciativa e espero ter contribuído.”
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7
maio 14, 2020
Luisa Andreazza
“Acredito que a desinformação seja algo que desacelere o progresso Cultural no nosso município. Há pouco diálogo entre a população e o poder público em relação àquilo que se espera e também ao que se propõe.
Para esse momento que vivemos, organizar eventos on-line semanais para a promoção da cultura pode ser uma boa ideia.
Não sei como funcionatia, mas poderiam propor, durante as lives, que se contribua para um “fundo da cultura”, que terá, ao final, seu valor dividido entre os artistas que se inscreveram. Não sei! ”
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6
maio 14, 2020
Victor Gonzaga Santos
Temos que acabar com a pandemia desse Coranavirus urgente!
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5
maio 14, 2020
Renata Oliveira
Um diálogo com o poder público só funciona de uma maneira: através de muita gente reivindicando o mesmo ideal e a imprensa noticiando essa pressão ou para negociar sobre verbas já existentes e de conhecimento geral. Fora isso, sempre uma palestra com o conteúdo de “estamos juntos, estamos estudando o caso” que ou cai no esquecimento ou simplesmente não acontece nada. É óbvio que em meio a pandemia se prioriza a saúde física de uma população, mas nada é feito para saúde mental. A classe artística fica por último por que “quando tudo isso acabar cultura e turismo serão setores muito utilizados pelo poder público e pela população” essa última frase recebi em resposta ao meu questionamento sobre um edital emergencial a cultura. Não estou falando que a prefeitura precisa nos pagar para ficar em casa de braços cruzados. Arte é trabalho, existem formas online para que os artistas consigam trabalhar (mesmo que limitados) mas e o apoio da prefeitura? São 60 dias sem uma ressalva, sem nenhum comunicado para os artistas ituanos. Da mesma forma que muitas igrejas tem feito drive thru em frente ao estádio, a mesma possibilidade não foi oferecida ao setor (pelo menos não chegou ao meu conhecimento) a criação de um edital emergencial, para ações presenciais futuras, seria uma saída. Um edital para criação de vídeos como foi feito em Salto seria outra. Isenção de taxas de aluguel, água e luz dos espaços artísticos seria outro. Enfim, nós estamos aqui nos reinventando, e o que espero do poder publico? Como disse, não espero nada. Nada é feito a não ser que seja para promover a prefeitura como apoiadora única. Deixo minhas sugestões ao conselho. Boa sorte. A gente que lute.
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4
maio 14, 2020
João Paulo Moreira
“Tentei me cadastrar no https://itu.cmpc.org.br/registro/ mas ao final dá erro, diz que o código que recebi por e-mail para confirmação está errado.
Gostaria de saber qual é a atual composição do Conselho de Cultura de Itu, quem são os membros do poder público e da sociedade civil e quais seguimentos cada um um representa.
Para o Diálogo COVID, sugiro tratarmos com o máximo de transparência nas informações, pois temos a possibilidade agora de nos organizar e todos juntos fazermos as coisas acontecerem de verdade e de forma democrática.”
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3
maio 13, 2020
CAROLINE RODRIGUES DA SILVA
“Com a paralisação e com a falta de opções para passeios em familia, cinema, visitas à museus, teatros, orquestras, as pessoas recorreram à televisão.
Aos programas que dependem de câmeras, editores, cinegrafistas, apresentadores e fazedores de cultura.
Com isso, é inegável que a cultura é sim relevante para o desenvolvimento social e intelectual das pessoas.
A cultura é refugio, é abrigo, e contribuinte não só para a educação mas também, para o crescimento de toda uma nação.
A cultura é arte, é vida, é humanização, é respeito, é valor, é dignidade, é honra. A cultura preenche vazios e lacunas de um momento onde todos estamos com medo do amanhã.
Cultura é essencial para que tenhamos não só pessoas inteligentes e cultas, mas sim pessoas felizes e de opiniões.
Podemos combater a ansiedade, a depressão, entre tantos outros males que essa incerteza está causando há muitos que precisam de apoio e algo a que possam se apoiar.
Com tudo, nós fazedores de cultura, esperamos um respaldo para que continuemos a contribuir para o crescimento do país que é tão desigual ! Precisamos da ajuda do governo, que tem em suas mãos o poder de dizer o quão relevante somos . Nós precisamos de teatros abertos, cinema, aulas de dança, PRECISAMOS nos manter no mercado de trabalho.
Somos conhecedores das precauções e poderíamos influenciar ainda mais para que as pessoas se mantenham cientes do que está acontecendo .
Queremos nossos estabelecimentos de portas abertas e podemos garantir que estamos preparados para enfrentar mais esse problema com o nosso país.
Precisamos que todos entendam que a economia é uma engrenagem e que, se um quebra, todos quebramos.
Cada R$1 investido em cultura, geramos R$ 13 para o país. Equivalemos a 2,5% do PIB brasileiro.
Países ricos são os que mais investem em arte !
Voltem seus olhos a nós, que estamos tanto precisando !
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2
maio 13, 2020
Vitória Ferreira
Apoio
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1
maio 13, 2020
Elton Santana
“Sou diretor artístico do Barracão Cultural e infelizmente sem recurso nenhum.
Gostaria de dialogar com o poder público cultural da nossa cidade para tentar uma solução emergencial.
Att.,
Elton Santana